- A noite chega e acho que com este frio enlaçado na chuva é fácil tropeçar nos degraus das escadas. Confesso que me apetece algo doce mas não um chocolate, baunilha ou um chupa como o costume, preciso de algo doce mas que saiba a amargo.
Estranho no mínimo, deves pensar...
O frio atenua com a intensidade da chuva, levantas-te e vais para o átrio dos teus sonhos e balanças a alma e todos os projectos no sentir suave do perfume mais doce que outrora conheces-te... e as lágrimas caem por não lhe poderes tocar. Pois, o sentir para ti não é o suficiente e começas a sufocar nessa ansiedade de agarrar o doce que sabe a amargo. Até que ouves:
-prrrrrrrriiiim, prrrrrrrrrrriiim. É o despertador a tocar.
A tua face reluz as lágrimas como se tivessem sido cristalizadas, dás uma gargalhada surpreendida pelo inequesurável dia lípido e suave. Olhas no espelho e deparaste com os pecados por confessar.
Até que se ouve no eco do deserto inalcançável da tua consciência, o grito que soa no bombear do teu coração.
- É te necessário honestidade total, arrependimento sincero, devoção...
Salmo 37:5 "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele e Ele tudo fará"
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
Quantas vezes?
Dizes quando devo parar,
Gritas para te escutar.
Quantas vezes?
Tanto tempo...
E a Cegueira a prevalecer...
Amas,
mesmo com o ignorar.
Abraças,
no desacreditar.
Quantas vezes?
Infinitas...
E o egoismo a subsistir.
Dás sem que te peçam,
Cuidas,
sem que retribuam atenção.
Quantas vezes?
Quase todas.
Fortaleces,
Escutas,
Ampáras,
Dás,
Desenhas,
Cantas,
Páras.
Saboreias,
Retiras,
Caminhas,
Choras no sorrir
na certeza do provir.
O saber brota
na Tua soberana memória.
Iluminas,
Inspiras,
Falas,
Descansas.
Transformas o mar revolto,
na tranquila e brilhante
brisa do amanhecer.
E quantas vezes na ingratidão,
te viramos a cara?
Tantas... tantas vezes...
Desde que mudas-te a vida que transpiro
na ingratidão, aprendo a agradecer.
Erro...quantas vezes?
Ainda muitas!
Através do escudo da fé,
cresço ao usar a Tua armadura.
Ao ser estimulo do Consolador,
ergo o olhar para o que atrás ficou,
e prossigo adiante!
Caminho para Ti...
Quantas vezes?
Desde o amanhecer, lutarei.
além do anoitecer, para Ti...
Viverei!
Gritas para te escutar.
Quantas vezes?
Tanto tempo...
E a Cegueira a prevalecer...
Amas,
mesmo com o ignorar.
Abraças,
no desacreditar.
Quantas vezes?
Infinitas...
E o egoismo a subsistir.
Dás sem que te peçam,
Cuidas,
sem que retribuam atenção.
Quantas vezes?
Quase todas.
Fortaleces,
Escutas,
Ampáras,
Dás,
Desenhas,
Cantas,
Páras.
Saboreias,
Retiras,
Caminhas,
Choras no sorrir
na certeza do provir.
O saber brota
na Tua soberana memória.
Iluminas,
Inspiras,
Falas,
Descansas.
Transformas o mar revolto,
na tranquila e brilhante
brisa do amanhecer.
E quantas vezes na ingratidão,
te viramos a cara?
Tantas... tantas vezes...
Desde que mudas-te a vida que transpiro
na ingratidão, aprendo a agradecer.
Erro...quantas vezes?
Ainda muitas!
Através do escudo da fé,
cresço ao usar a Tua armadura.
Ao ser estimulo do Consolador,
ergo o olhar para o que atrás ficou,
e prossigo adiante!
Caminho para Ti...
Quantas vezes?
Desde o amanhecer, lutarei.
além do anoitecer, para Ti...
Viverei!
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
´Tenho sono e não quero dormir,
Frio por não me querer mexer.
Saudade? por me esconder.
medo, por fugir! ´
Vida pagã,
aquela que se vive a correr,
sem O amor,
da alegria de renascer.
`Acordo ao ouvir Deus a chamar,
corro para obedecer,
por sentir que devo caminhar,
no seu plano até Ele querer.`
Na alegria de renascer,
vivesse sem medo de tropeçar,
porque a rocha é firme,
e a certeza do amor eterno,
jamais irá acabar.
Frio por não me querer mexer.
Saudade? por me esconder.
medo, por fugir! ´
Vida pagã,
aquela que se vive a correr,
sem O amor,
da alegria de renascer.
`Acordo ao ouvir Deus a chamar,
corro para obedecer,
por sentir que devo caminhar,
no seu plano até Ele querer.`
Na alegria de renascer,
vivesse sem medo de tropeçar,
porque a rocha é firme,
e a certeza do amor eterno,
jamais irá acabar.
Emoção?
o branco suaviza a excessividade da emoção,
arrefece o olhar,
a tristeza aquietasse no pulsar,
daquele e outro coração.
A ti Deus,
cabe a decisão,
a nós,
a compreensão!
Fé é necessária,
ao orar por medo de perder,
quem depressa viveu
e agora tu chamas-te,
para que neste mundo deixasse de sofrer.
a Oração tem poder,
mesmo quando a nossa intenção,
não é o melhor que Deus
tem para nós.
o que Ele quer fazer.
Propósito? Existe!
Mesmo na dor da perda
se encontra um rio a florescer.
A fome aumenta
para o que não procura.
A sede escasseia,
para aquele que encontrou
a fonte da vida.
O branco em forma de arco-íris,
o pincel na mão...
Planos perante Deus,
coração no chão,
joelhos curvados,
e olhares a lagrimar,
devido ao amor da misericórdia do Rei,
por ti, por mim.
Deus apaga a emoção
e dá-nos os sonhos do seu coração.
arrefece o olhar,
a tristeza aquietasse no pulsar,
daquele e outro coração.
A ti Deus,
cabe a decisão,
a nós,
a compreensão!
Fé é necessária,
ao orar por medo de perder,
quem depressa viveu
e agora tu chamas-te,
para que neste mundo deixasse de sofrer.
a Oração tem poder,
mesmo quando a nossa intenção,
não é o melhor que Deus
tem para nós.
o que Ele quer fazer.
Propósito? Existe!
Mesmo na dor da perda
se encontra um rio a florescer.
A fome aumenta
para o que não procura.
A sede escasseia,
para aquele que encontrou
a fonte da vida.
O branco em forma de arco-íris,
o pincel na mão...
Planos perante Deus,
coração no chão,
joelhos curvados,
e olhares a lagrimar,
devido ao amor da misericórdia do Rei,
por ti, por mim.
Deus apaga a emoção
e dá-nos os sonhos do seu coração.
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