Eis um pedregulho diante do teu caminho,
os sapatos com que corres estão rotos,
os teus joelhos carecem de cuidado
as feridas magoam-te
e não dizes uma palavra.
Está frio e anoitece.
Começa a nevar,
refugias a alma,
contudo, o coração endurece para escutar.
Eis um pedregulho diante o teu caminho,
o que decides fazer...
correr para a meta sem medo de cair,
ou deixar que o medo te faça desfalecer?
Eis um pedregulho diante o teu caminho,
o que decides fazer...
Subiste-o e de lá viste o monte de Sião.
Oraste noites,
Deus saciou a Tua sede,
deu-te de vestir e comer...
Fechou as feridas abertas.
e agora, que segues o caminho,
que vai acontecer?
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
Oração
A corrida da ansiedade é maior
do que a tranquilidade do aprender a esperar.
na incerteza de não saber o que é melhor,
sento-me, e permaneço a orar.
Ao ver Deus agir
acabo por sentir,
que ansiedade detrói,
e permanecer firme em Deus,
faz-nos subsistir,
faz-nos sorrir.
Pois, tudo o que é forçado a acontecer dói,
Tempo não rima com vontade,
Porém, estas são as essências,
juntamente com a oração
que constroem a felicidade
mais pura sentida pelo coração.
do que a tranquilidade do aprender a esperar.
na incerteza de não saber o que é melhor,
sento-me, e permaneço a orar.
Ao ver Deus agir
acabo por sentir,
que ansiedade detrói,
e permanecer firme em Deus,
faz-nos subsistir,
faz-nos sorrir.
Pois, tudo o que é forçado a acontecer dói,
Tempo não rima com vontade,
Porém, estas são as essências,
juntamente com a oração
que constroem a felicidade
mais pura sentida pelo coração.
domingo, 7 de dezembro de 2008
dar na gratidão
A tranquilidade paira sobre o coração,
no entanto, sente-se a imperfeição
no acorrentar do dar, com gratidão!
O pecado na sua incapacidade de trair o que é de Deus,
surge como passado para atormentar,
os rios correm para o mar,
e na graça de Deus ao pecado do passado dizemos adeus.
Mas, mesmo depois do pecado perdoado,
a mente distrai-nos para a dor,
para o desejo do momento,
a ambição, ganancia, o poder de ter, ser, ver...
como se tudo o que fosse deste mundo merecesse galardão!
Por isso, ao confiar no Amor Supremo de Deus,
na sua graça, sou liberta de tal ladrão.
Aquele que é capaz de roubar sonhos,
ao fingir que oferece uma flor...
quando na verdade corrompe qualquer coração.
Ao dar na gratidão,
ganhei mais que um amigo, ganhei um irmão!
no entanto, sente-se a imperfeição
no acorrentar do dar, com gratidão!
O pecado na sua incapacidade de trair o que é de Deus,
surge como passado para atormentar,
os rios correm para o mar,
e na graça de Deus ao pecado do passado dizemos adeus.
Mas, mesmo depois do pecado perdoado,
a mente distrai-nos para a dor,
para o desejo do momento,
a ambição, ganancia, o poder de ter, ser, ver...
como se tudo o que fosse deste mundo merecesse galardão!
Por isso, ao confiar no Amor Supremo de Deus,
na sua graça, sou liberta de tal ladrão.
Aquele que é capaz de roubar sonhos,
ao fingir que oferece uma flor...
quando na verdade corrompe qualquer coração.
Ao dar na gratidão,
ganhei mais que um amigo, ganhei um irmão!
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Na pequenez de Zaqueu
Estranha loucura que envolve o pensamento, alma e o coração,
Oro no silêncio, e neste permaneço.
A vontade de gritar cala a minha voz,
e no olhar cansado, perante a motivação,
surge a questão, a afirmação, (respostas...)
Fecham-se as portas,
constroem-se muralhas, refúgios? esconderijos?
Não, simplesmente o ego cresce,
e a simplicidade desvanece.
Porque na minha infantilidade,
peço-Te Deus, que me faças crescer.
Na pequenez de Zaqueu a cada dia Te procuro mais,
a sede aumenta,
as portas abrem-se...
Todavia, a multidão é tanta,
que corro depressa,
quero chegar ainda mais perto para pedir perdão,
subo a árvore,
e chamas-me...
Pai, a verdade é que...
..desde que me chamas-Te a alegria cresce,
as lágrimas caem em forma de tesouros com lições preciosas
e eu caminho,
caminho para Ti.
Estranha loucura que envolve o pensamento, alma e o coração,
oro, e permaneço no silêncio, uma... e outra vez...
De joelhos oro com coração aberto,
disposta a que tomes tudo de mim,
guarda Deus os meus sonhos, medos...
pois, perto está o fim..
...perto está o começo.
Na pequenez de Zaqueu,
entrego-me sem restrições nas Tuas mãos.
Eternamente Tua filha.
Oro no silêncio, e neste permaneço.
A vontade de gritar cala a minha voz,
e no olhar cansado, perante a motivação,
surge a questão, a afirmação, (respostas...)
Fecham-se as portas,
constroem-se muralhas, refúgios? esconderijos?
Não, simplesmente o ego cresce,
e a simplicidade desvanece.
Porque na minha infantilidade,
peço-Te Deus, que me faças crescer.
Na pequenez de Zaqueu a cada dia Te procuro mais,
a sede aumenta,
as portas abrem-se...
Todavia, a multidão é tanta,
que corro depressa,
quero chegar ainda mais perto para pedir perdão,
subo a árvore,
e chamas-me...
Pai, a verdade é que...
..desde que me chamas-Te a alegria cresce,
as lágrimas caem em forma de tesouros com lições preciosas
e eu caminho,
caminho para Ti.
Estranha loucura que envolve o pensamento, alma e o coração,
oro, e permaneço no silêncio, uma... e outra vez...
De joelhos oro com coração aberto,
disposta a que tomes tudo de mim,
guarda Deus os meus sonhos, medos...
pois, perto está o fim..
...perto está o começo.
Na pequenez de Zaqueu,
entrego-me sem restrições nas Tuas mãos.
Eternamente Tua filha.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Conclusões apreendidas por um olhar cego
Hoje dei comigo a não querer estudar, mas com uma súbita vontade de aprender, de conhecer, de saber mais.
A aprendizagem que devia ser constante é por vezes tão banalizada que acabamos por nos tronar seres complexos de tamanha futilidade. Telenovelas, revistas, jogos de computador, telmóveis, mp3, cafés... enfim, depressa se passa um dia sem olharmos para Deus.
Pois bem, hoje ri, ri, ri.... também me apeteceu chorar mas os sorrisos brotaram com mais cor e simplicidade, deixando-me envolver, abri as portas do coração e escutei o que Deus me queria dizer, até que, cheguei a uma conclusão:
Eclesiastes 3: 1- 8; 11 - 17;
vrs.1-8 - " Tudo tem um tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: há tempo de [...] chorar e tempo de rir, tempo de espalhar pedras e de ajuntar pedras; tempo de abraçar e de afastar-se de abraçar, tempo de buscar e tempo de perder [...]"
vrs. 11-17 "Tudo Deus fez formoso no Seu devido tempo [...] pois, há tempo para todo o propósito e para toda a obra [...]"
É tão fácil questionar sem querer procurar respostas. Bem, assim é o ser que visto.
Contrario esta vontade de questionar sem procurar a solução para nao desvanecer na cobardia.
E, incrivélmente hoje apercebi-me de que por vezes interrogo demasiado e na inocencia de não ler com olhos de entender.Pois, quantas não foram as vezes que duvidei, e chorei aos pés de Deus por medo, antecipação, receio? Julgar que a não aprovação das pessoas me fosse impedir de servir, quando sou filha do Dono dos impossiveis, o Rei dos Reis...
Alegre abraço, escuto, partilho, vivo...
Este dia calmo e chuvoso depressa tornou-se no mais brilhante arco-iris, cores belas e deslubrantes a afirmarem a certeza de o lutar para conseguir chegar à meta, serviço integral, uma missão (dar a mão), uma vida. Maior alegria podesse viver? A certeza do amor, do servir na confiança que Deus estará sempre do meu lado!
Mais que feliz!
Depois de enfrentar a cegueira da analfabetização, compreendo que devo prestar mais atenção, ler o que está escrito e ñão o que quero intrepertar...
Feliz por abrir os olhos! O amor de Deus rompe barreiras.
A aprendizagem que devia ser constante é por vezes tão banalizada que acabamos por nos tronar seres complexos de tamanha futilidade. Telenovelas, revistas, jogos de computador, telmóveis, mp3, cafés... enfim, depressa se passa um dia sem olharmos para Deus.
Pois bem, hoje ri, ri, ri.... também me apeteceu chorar mas os sorrisos brotaram com mais cor e simplicidade, deixando-me envolver, abri as portas do coração e escutei o que Deus me queria dizer, até que, cheguei a uma conclusão:
Eclesiastes 3: 1- 8; 11 - 17;
vrs.1-8 - " Tudo tem um tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: há tempo de [...] chorar e tempo de rir, tempo de espalhar pedras e de ajuntar pedras; tempo de abraçar e de afastar-se de abraçar, tempo de buscar e tempo de perder [...]"
vrs. 11-17 "Tudo Deus fez formoso no Seu devido tempo [...] pois, há tempo para todo o propósito e para toda a obra [...]"
É tão fácil questionar sem querer procurar respostas. Bem, assim é o ser que visto.
Contrario esta vontade de questionar sem procurar a solução para nao desvanecer na cobardia.
E, incrivélmente hoje apercebi-me de que por vezes interrogo demasiado e na inocencia de não ler com olhos de entender.Pois, quantas não foram as vezes que duvidei, e chorei aos pés de Deus por medo, antecipação, receio? Julgar que a não aprovação das pessoas me fosse impedir de servir, quando sou filha do Dono dos impossiveis, o Rei dos Reis...
Alegre abraço, escuto, partilho, vivo...
Este dia calmo e chuvoso depressa tornou-se no mais brilhante arco-iris, cores belas e deslubrantes a afirmarem a certeza de o lutar para conseguir chegar à meta, serviço integral, uma missão (dar a mão), uma vida. Maior alegria podesse viver? A certeza do amor, do servir na confiança que Deus estará sempre do meu lado!
Mais que feliz!
Depois de enfrentar a cegueira da analfabetização, compreendo que devo prestar mais atenção, ler o que está escrito e ñão o que quero intrepertar...
Feliz por abrir os olhos! O amor de Deus rompe barreiras.
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